Serviços e Planos

A Sênior Lar&Care valoriza as necessidades individuais dos assistidos e da sua família, selecionando e treinando sua equipe de prestadores de serviços em função das necessidades apresentadas na nossa entrevista de avaliação diagnóstica.

Quero mais Informações

*Os custos serão enviados via e-mail e/ou comunicados na visita inicial.

Modalidades de Atendimento:

A Sênior Lar&Care administra todo o processo definido entre as partes, inclusive a escolha dos prestadores de serviços e respectivos dias e horários, considerando folgas e substituições, se necessário.

OBS: Levamos em consideração adaptações e necessidades da família para personalizar o atendimento.

Contratando nossos serviços, você também evita desgastes com ações trabalhistas.

Nossos prestadores de serviços (cuidadores, auxiliares e técnicos em enfermagem) são treinados antes de iniciarem o atendimento. O Plano de Cuidado, que é construído em função da entrevista de avaliação diagnóstica, permite que nossos profissionais iniciem os atendimentos com foco nas reais necessidades.

 

Ao iniciar o trabalho, nosso prestador utilizará Planilhas de Cuidado Personalizado e Medicamentos (via oral) com a orientação da supervisão, sempre visando ao bem-estar do assistido e de sua família.

 

É vedada aos nossos prestadores de serviços a realização de procedimentos invasivos.

doctor__top

Missão da
Sênior Lar&Care

“Conhecimento e atenção para quem você ama”.

Inovar com o melhor cuidado na  Demência por Doença de Alzheimer e demais tipos de Demência, através profissionais especialistas, com atenção ao estímulo às funções cognitivas, favorecendo a autonomia e a convivência dos assistidos e familiares no aconchego do lar.

Nossos prestadores de serviços zelam pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer dos assistidos.

Quando um cuidador é necessário?

O processo de envelhecimento pode comprometer as funções cognitivas e levar idosos a conviver com processos de demências, cuja principal é a Doença de Alzheimer (ver matéria abaixo). A convalescença de episódios de AVC e Parkinson também exige cuidados permanentes com acompanhamento, de modo que a qualidade de vida dos pacientes seja preservada.

Detectar os primeiros sintomas pode fazer toda diferença, pois os efeitos dos medicamentos só ocorrem quando a doença dá os primeiros sinais:

Primeira Fase – Leve

Nesse momento, os familiares devem procurar um médico neurologista, geriatra ou psiquiatra.

Segunda Fase – Moderada

Prevalece a dependência para atividades do dia a dia. É necessário ter “sempre” alguém ao lado.

Terceira Fase – Grave

Totalmente dependentes para a higiene pessoal, para comer e se vestir.

Fase Terminal

Entregue e dependente, o organismo não resiste às consequências da doença, como pneumonia, infecções urinárias, deglutição de alimentos…

Estudos mostram que a duração de cada fase também é extremamente variável. Em média, o primeiro estágio tem duração de 2 a 10 anos; o segundo, de 1 a 3 anos; e o terceiro, de 8 a 12 anos.

Não há uma causa única e específica para a Doença de Alzheimer. O consenso na comunidade médica é sobre uma predisposição genética conjugada com fatores ambientais, não necessariamente hereditária.

É importante que a sociedade conheça as práticas preventivas que adultos devem seguir para garantir a saúde mental, tais como ler livros, fazer atividade física, caminhadas, dedicar-se à pintura, praticar jardinagem, fazer quebra-cabeças, experimentar coisas novas, organizar o dia, adotar uma dieta saudável e não se afastar dos amigos e da família.

Tratamento adequado

A associação da medicação com o treinamento cognitivo oferece a melhor resposta para a qualidade de vida do doente.

Atividades multidisciplinares como musicoterapia, terapia ocupacional e fisioterapia são exemplos de treinamentos.

Quando não conseguir lembrar de um nome, peça para que a pessoa o repita e então escreva.

De forma equivocada, muitos acham que, por se tratar de uma doença sem cura, não há nada que possa ser feito. Sem estímulos adequados e com medo de fracassar, o paciente tende a não se arriscar e perde a oportunidade de viver mais, com melhor qualidade de vida.

Para colaborar com o paciente, o papel do cuidador, na fase inicial da doença, deve ser apenas supervisionar suas atividades, evitando a atitude paternalista de querer fazer tudo, inibindo o estímulo cerebral.

× Como podemos te ajudar?