Exclusivo Teste de Rastreio Cognitivo

O conceito inédito da Sênior LarCare de personalização de cada atendimento possibilita o melhor cuidado e atenção através o Teste de Rastreio Cognitivo em parceria com a empresa AtivaMente.

Estimulação Cognitiva é o que há de mais eficaz e atual no trato com pacientes com a doença de Alzheimer e Demência Senil e o Teste de Rastreio Cognitivo consiste em personalizar através um marcador específico, para cada assistido, os estímulos necessários que provocam identificação, considerando as diferentes expressões da doença e buscando vivências que resgatem a melhor autonomia e qualidade de vida possível.

 

O teste examina orientação espacial e temporal, memória de curto prazo e atenção, além de habilidades de linguagem e cálculo.

 

O Teste de Rastreio Cognitivo consiste em:

 

– Mini Exame do Estado Mental

 

É um dos testes mais empregados e estudados em todo o mundo. Usado isoladamente ou incorporado a instrumentos mais amplos, permite a avaliação da função cognitiva e rastreamento de quadros demenciais.

 

– Montreal Cognitive Assessment – Moca

 

É um teste desenvolvido especificamente para a triagem de formas mais leves de comprometimento cognitivo, apresentando alta sensibilidade para sua detecção no tempo de 10 minutos.

 

– Teste do Desenho do Relógio

 

Trata-se de um teste que avalia as funções executivas e habilidades visuoespeciais, que geralmente utiliza o sistema de pontuação proposto por Sunderland (1989).

 

 

– Fluência Verbal Fonética e Categórica (FAZ + CAT)

 

A prova de fluência verbal fornece informações acerca da capacidade de armazenamento do sistema de memória semântica, da habilidade de recuperar a informação guardada na memória do processamento das funções executivas, especialmente aquelas através da capacidade de organizar o pensamento e as estratégias utilizadas.

 

– Pfeffer + Katz (Funcionalidade)

 

O processo de avaliação geriátrica pela escala de Katz é dado para avaliar o estado funcional e Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD), como banho, vestir, transferência, controle dos esfíncteres (músculos que controlam a abertura e o fechamento de um determinado orifício, como o uretral e anal), alimentação e fatores que determinam a autonomia do idoso.

 

– GDS + GAI (Humor)

 

Escala baseada em perguntas e respostas que indica quadro psicológico normal (0 a 5 pontos), quadro de depressão leve (6 a 10 pontos) e depressão severa (11 a 15 pontos).

As perguntas procuram respostas sobre o grau de satisfação do paciente com a vida, se ele interrompeu atividades do cotidiano, se fica aborrecido ou alegre com frequência ou teme que algo de ruim lhe aconteça.

 

– CDR (Escala do Estágio da Demência)

 

As pessoas são classificadas nas categorias de ausência de demência (0), demência questionável (0,5), demência leve (1), demência moderada (2) e demência avançada (3).

Os principais sinais das doenças neurodegenerativas e progressivas são: déficit de memória, dificuldade em executar tarefas domésticas, problemas com vocabulário, desorientação em relação ao tempo e espaço, incapacidade de julgar situações, problemas com o raciocínio abstrato, colocar objetos em lugares equivocados, alterações de personalidade, humor e comportamento, perda de iniciativa e passividade.

 

Devemos desenvolver estratégias compensatórias e adaptativas, associadas ao tratamento medicamentoso, exercícios físicos, alimentação adequada e cuidados pessoais para estimular o paciente no que tange às funções cognitivas comprometidas e traçar a realização de atividades diárias, conhecidas também como “Estimulação Cognitiva”.

 

Estimular o idoso consiste em instigar, ativar, animar e encorajá-lo a mitigar os efeitos adversos do envelhecimento e da demência, fazendo uso da Estimulação Cognitiva, que também tem a intenção de propiciar melhor qualidade de vida.

 

A estimulação baseia-se em um conceito bem aprofundado dentro da neurociência referente à “plasticidade cerebral”, compreendida como a capacidade que o cérebro tem de realizar novas conexões neuronais de acordo com as necessidades do sujeito e do meio ambiente. Essa capacidade modifica-se de acordo com as circunstâncias as quais o cérebro é exposto.

 

Essa plasticidade pode ser entendida como uma condução de impulsos que reorganiza o sistema nervoso, fazendo com que o cérebro volte a buscar padrões de normalidade.

 

Ao propor atividades de estimulação devemos nos atentar a alguns cuidados importantes: ter em mente que as atividades devem ser agradáveis a fim de propiciar bem-estar, situar-se em uma zona de desenvolvimento proximal, ou seja, não devem ser difíceis e nem fáceis demais, não tratar em tempo algum o idoso como criança e de forma infantilizada, mesmo que ele pareça ser em alguns momentos, criar rotinas, não ultrapassar em 60 minutos as atividades diárias, evitar mudar móveis e objetos de lugar, estabelecer horários para a realização das atividades e lembrar-se que só haverá estimulação se o próprio idoso realizar as atividades, portanto nunca as faça por ele.

 

A prática constante de atividades cognitivas é considerada fator de proteção e reserva cognitiva importante, pois também interfere na qualidade de vida dos idosos, fortalece a capacidade de interação social, melhora o humor e a disposição física e mental.

 

 

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